Já dedicou tempo pensando positivamente sobre “Envelhecer”

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Você já se pegou pensando sobre o “envelhecer”? Um assunto que muitos ainda evitam, talvez por insegurança diante das novas experiências com a terceira idade. Ou quem sabe, motivo real esteja relacionado com as expressões “velho” e “velhice” definidas pela sociedade como algo negativo, dessa nova e boa fase de vida.


Quando uma pessoa completa 60 anos ou mais, muitos pensam que a vida ativa acabou ou que será substituída pela fase de “caduca” e “gagá”, infelizmente esses estereótipos a sociedade é quem cria e reproduz. Por isso temos vários diretos não respeitados.


Na realidade para uma pessoa que chega nas faixas etárias dos 60, 70, 80 anos, é bem diferente, se tornou uma pessoa idosa. Pode -se afirmar que ao chegar na terceira idade ou melhor idade, verdadeiramente é um jovem que deu certo na vida, uma pessoa saudável, uma pessoa que se dedicou longos anos para uma atividade laboral. Há uma dezena de conceitos positivos que podem ser utilizados para a pessoa idosa.


Sendo importante aprender, até porque, as pesquisas confirmar que as pessoas terão um tempo maior de vida se comparado com as décadas anteriores. Em Mato Grosso, já são mais de 300 mil pessoas. Nesse cenário, a expectativa é de que o número de pessoas com 65 anos ou mais praticamente triplique, chegando a 58,2 milhões em 2060 – o equivalente a 25,5% da população. A expectativa de vida da população hoje é de 71 anos de idade, 60% maior do que na década de 1940, quando os brasileiros viviam em média 45,5 anos.


Trecho do livro “A psicologia do envelhecimento” do autor Dr. Stuart Hamilton defende que “Para aqueles que não se deixaram tocar por esse argumento e ainda insistem em estereotipar as pessoas mais velhas como um grupo homogêneo e inferior, resta um pensamento final. Todas as pessoas mais velhas são sobreviventes: esse é um prêmio que nem todos os seus detratores mais jovens viverão o suficiente para receber. Esse é o único fato que descreve todas as pessoas mais velhas”.

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Essa afirmativa, portanto, releva que envelhecer não é uma tragédia, quando aceitamos a condição de estar vivo, devemos ter consciência das transformações que todos deverão passar quando chegar a velhice, como aceitar os cabelos grisalhos, a pele enrugada, pernas e mãos mais trêmulas, aceitar inclusive as nádegas caídas.
Mesmo que o envelhecer ofereça uma situação de dependente de algo ou de alguém, com por exemplo, precisar do auxílio de uma bengala ou até mesmo de outra pessoa para conseguir cumprir com todas as atividades da vida diária, e mesmo assim, não é o fim, desde que a pessoa se conscientize e aceite essas limitações.


Se a vida te presentear com décadas de vida, e caso seja necessário, aceite os auxílios disponíveis que facilitam um melhor desempenho no dia a dia, mesmo que tenha que utilizar os recursos das leis que garantem uma vida tranquila e segura à pessoa.

Assessoria de Imprensa

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